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O Rio de Janeiro é mesmo mais estranho que a ficção (ou uma resenha sobre “Cidade Invisível”)
Meu tipo favorito de ficção hoje é o documentário. Daí vocês vão dizer: mas heeeeim, Luiza? Aham, é isso mesmo. E digo isso já passando...
Escreve, traduz e casa pessoas - não necessariamente nessa ordem
Graduada em tradução e mestre em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Desenvolve conteúdo escrito para absolutamente qualquer coisa, traduz (do e para o inglês), prepara romances, sugere livros para momentos difíceis, casa pessoas e o que mais você estiver precisando.