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Fui ao show do Skank e surtei no Instagram
Semana passada fui emboscada a comparecer a um show do Skank. Não que eu não goste de Skank, mas é que eu jamais teria cogitado esse programa se um casal de amigos não tivesse proposto e avisado que eles tocariam apenas os três primeiros discos - o primeiro, homônimo, de 93; o Calango, da capa verde-periquito, de 94; e o famigerado Samba Poconé, da gostosa com o gorila na capa, que deixava os pais mais caretas de cabelo em pé nas festinhas americanas de mil novecentos and nov